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A morte não é a maior perda da vida. A maior perda é o que morre dentro de nós enquanto vivemos*

 Dia terrível.... Fim de semana terrível.... Mês terrível.... Ano demasiadamente terrível. A gente sabe que tem ano que dói mais que o normal pra fluir. São razões inexplicáveis, algo quase esotérico. Tenho certeza que se algum estatístico pegasse os dados pela mão e fizessem as contas, concluiria que esse ano foi tão ruim (ou bom) quanto qualquer outro, em termos de mortes, inflação, fome, deficit de tantas coisas que temos assistido boquiabertos acontecer e piorar a cada dia. Mas sou testemunha que fatos e dados não contam muito nessa hora. Quando a gente sente o dia pesando, ou o mês, o ano, nada nos fará sentir diferente. E 2021 está sendo Esse ano. Certo é que certas perdas nos afetam mais que outras, mas mais certo ainda é que cada vez que uma dessas acontece, todas as outras ficam pairando novamente sobre nossos ombros, como se estivessem acabado de acontecer. E o fardo vai ficando bem pesado. Tão pesado que muitas vezes ficamos apáticos diante dessas coisas. Um avião que cai ma

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